Os sintomas mais comuns no início da aparição dessa doença foram: febre, cansaço, tosse seca, mialgia (dor muscular), e dispnéia (falta de ar). Os sintomas menos comuns foram dor de cabeça, tonturas, dor abdominal, diarreia, náuseas, e vômitos.1
Os pacientes internados em terapia intensiva eram mais propensos a reportarem dor faríngea, dispnéia, tonturas, dor abdominal, e anorexia.1
É importante reconhecer os sintomas, pois atualmente a nível mundial a transmissibilidade é considera comunitária (não é necessário ter viajado a países com a doença) sendo assim, se você apresentar os sintomas mencionados previamente; você deve procurar um hospital para dá inicio a uma avaliação que deve ser feita por um médico capacitado para decidir se será necessário fazer um exame diagnóstico, (lembre-se que esta decisão deve ser baseada em uma revisão médica).1
Para realizar o diagnóstico, obtêm-se amostras das vias respiratórias superiores (nasal, faríngea, e nasofaríngea) e em casos de pacientes que seja considerado necessário, será retirado amostras do trato respiratório inferior (por ter maior eficiência devido a níveis virais mais altos, por exemplo, expectoração (secreção que sai ao tossir), aspirado traqueal e lavagem broncoalveolar), amostras de sangue, e amostras de outros fluídos corporais, também podem ser usadas para maximizar as possibilidades do diagnóstico.2
Só alguns centros disponibilizam e outros centros ainda estão esperando a aprovação para poderem disponibilizar o diagnóstico que é realizado por métodos diferentes (geralmente por uma prova especializada pelo método chamado RT-PCR).2